De Goiás para o mundo

 

Allan David

Conheça mochileiros goianos que viajam pelo Brasil e exterior. Estilo de viagem é sinônimo de simplicidade e baixo preço.

 

O ‘mochilão’ é um estilo de viagem para quem não abre mão de aventura e economia. Os mochileiros se hospedam, geralmente, em albergues, os chamados hostels. Esses estabelecimentos, à primeira vista, sugerem uma casa convencional, mas oferecem estrutura necessária para um pernoite. Eles têm quartos coletivos e individuais, chuveiros, bares, acesso à internet e uma cozinha coletiva. As diárias, no Brasil, variam entre R$ 25 a R$ 80.

A tecnóloga em geoprocessamento Viviane Rodrigues, 29, mora em Goiânia e estreou como mochileira em 2010, quando esteve em Florianópolis. Viviane se hospedou em um albergue com outros mochileiros que ela conheceu pela internet. Ela diz que prefere viajar em grupos para fazer amizades. “Gosto de ter alguém para conversar; fazer companhia”, revela. Viviane conta, ainda, que esteve em Pirenópolis, Serranópolis e Araguaia, em Goiás, e Belo Horizonte, capital mineira.

O turismólogo goiano Renato Cintra, 27, tem vários carimbos em seu passaporte. Ele  visitou quatro países: Peru, Bolívia, Argentina e Chile. A sua trip – a viagem, no jargão mochileiro – mais longa, ocorreu no país andino. Ele esteve por vinte dias na Patagônia chilena. No Brasil, Renato ‘mochilou’ pelo Espírito Santo, Maceió, Foz do Iguaçu, Belo Horizonte e Ouro Preto.

Renato conta que utilizou diversos meios de transporte quando esteve na Bolívia.  Alguns, inusitados. “Lá, eu viajei de trem, barco, avião, ônibus, ‘táxi velho’ e até caçamba de camionete”, diverte-se.  Ele diz que, para uma viagem desse porte, são necessários, pelo menos, seis meses de planejamento. O turismólogo lembra itens que não podem faltar na bagagem do mochileiro: “plano de viagem e o roteiro”.

Viviane e Renato ainda dão dicas para o mochileiro de primeira viagem. Para Viviane, é preciso “pesquisar em fóruns de mochileiros por dicas. É possível encontrar muita informação sobre o lugar onde pretende ir, preços e, melhor ainda, o que não fazer nesses lugares”. Renato acrescenta que vale a pena “conversar com quem já foi para saber mais sobre o destino“, pondera.

 

Conheça o vocabulário do mochileiro:

Trip: viagem.

Hostel: albergue.

– Mochila de ataque: uma pequena mochila para usar em passeis de curta distância.

– Mochilão: mochila de carga. Ela leva, ainda, a mochila de ataque.

– Low cost: passagem aérea com tarifa reduzida.

– No show: quando se perde um voo por não comparecer no horário marcado para a viagem.

– Voucher: é uma espécie de cupom que dá direito a serviços ligados ao turismo. Em geral, à diárias em hotéis.

Saiba mais:

http://www.mochileiros.com.br

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Para poucos bolsos e bons gostos

Viajar pela Europa, ou até mesmo para Resorts de luxo no Brasil ainda é para poucos que possuem uma renda maior e podem se dar o conforto de sair de Goiânia, na primeira classe rumo aos destinos mais cobiçados do mundo

 
Thaís Freitas

O mercado de luxo brasileiro esteve em alta nos últimos meses.O segmento de luxo teve um crescimento de 17% no ano de 2010, mudança significativa diante do PIB nacional (3.7%) segundo dados do Dieese. E acompanhando esse crescimento, o turista goiano procura incrementar ainda mais suas viagens, seja com roteiros sofisticados ou com hotéis de alto padrão.

Os viajantes mais exigentes estão em algumas das principais capitais brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Goiânia. Normalmente os turistas que buscam o luxo, optam por roteiros que incluem contato com a natureza sem perder o requinte e alta gastronomia. Portanto serviços adicionais oferecidos são sempre fundamentais para as viagens mais luxuosas.

O sucesso de uma viagem de alto padrão começa na escolha da prestadora de serviço. Falar inglês fluente, dar “dicas” extras (bons restaurantes, o que visitar, onde comprar e mapa da cidade) além de acompanhar os turistas ao hotel e verificar se eles estão satisfeitos com o serviço são um belo diferencial. Foi assim que a CVC conquistou a empresária goiana Lúcia Prado.Ela programou a viagem junto com o marido com um ano de antecedência, o roteiro conhecer 6 países da Europa. Itália, Alemanha, Portugal , Espanha, França e Inglaterra. “Conheci lugares históricos, marcantes, bons momentos e alguns dificeis, mas nada que pudesse tirar o encanto de estar curtindo férias no continente europeu, Roma faz voltar ao tempo, Paris é bom pra namorar, Alemanha uma organização completa, enfim lugares que vale a pena conhecer, mas lembrar de levar um dicionário de linguas, pois principalmente nos restaurantes é dificil saber o que comer”- ressalta Lúcia.
Já Rubens Prado, marido de Lúcia, comenta a beleza do continente europeu: ” a Europa oferece a você diversos pontos turísticos o que faz com que milhares de turistas a visitem anualmente. Paris é uma bela cidade onde você poderá conhecer um pouco mais sobre a cultura deste povo, a sua língua , comidas, dentre muitas outras coisas que são de grande importância para você. Em uma viagem pela Europa você não pode deixar de conhecer Roma, Barcelona, Veneza, entre outros lugares.”

Nas agencias de viagem é possível encontrar pacotes de navio para Europa, basta fazer uma pesquisa para ver aquele que disponibiliza os melhores roteiros e valores.” Em relação aos valores saiba que ele varia e muito de acordo com o pacote de viagem que você escolher, isto é, a duração de sua viagem pois um cruzeiro com duração de cinco dias e quatro noites é bem mais em conta do que um de dez dias e nove noites” – afirma Georton Pierre agente de turismo.

Cinara e Nélio, casal de químicos de Goiânia decidiram fazer um cruzeiro na lua-de-mel e o destino Barcelona.” Realizar um Cruzeiro pela Europa é o sonho de muitas pessoas que se preparam para uma viagem especial. É a combinação perfeita entre uma viagem relaxante e cultural. É possível viajar para o velho mundo e conhecer as cidades mais históricas a bordo de um Cruzeiro pela Europa. Realizar um cruzeiro pela Espanha é descobrir um tesouro incrível, sua história e cultura estão imersas em uma paisagem magnífica” declara Cinara.

Se há um meio de transporte que poderia receber um incentivo maior por parte do governo no Brasil, este certamente deveria ser o trem. Quem viaja para a Europa, por exemplo, se surpreende com a enorme frota disponível e, ainda mais, pelo fato das pessoas fazerem questão de utilizá-la. Como o continente possui diversos países pequenos e muito próximos, às vezes a melhor forma e também a mais rápida de viajar entre eles é justamente utilizando o trem. Além do conforto, a viagem possibilita admirar belas paisagens, o que transforma essas horas em algo realmente prazeroso.
O Venice Simplon-Oriente-Express foi o escolhido por Daniele e Thiago, empresários goianienses, para comemorar 10 anos de casamento. “Foi uma forma inesquecível de visitar as cidades mais elegantes da Europa. O trem de compartimentos espaçosos possui um atencioso comissário, enquanto o jantar estilo Art Deco servido em carrinhos reflete a sua requintada cozinha e seu perfeito serviço, lá fora paisagem de Veneza a Londres com passagem por Praga” – descreve o casal.

“Luxo é sair de um bangalô em que se está hospedado e pisar na areia, é poder saborear uma refeição impecável ou um jantar à luz das estrelas, com nativos contando sobre o país que se visita”. É desta maneira que Teresa Perez, gerente da Agatur, desmistifica alguns preconceitos que sempre teve que ouvir quando resolveu apostar no segmento de turismo de Luxo no Brasil, um campo ainda pouco explorado pelas agências de viagens. “Era difícil mostrar para as pessoas que ter Luxo não é pecado e apenas sinal de ostentação. Luxo é estilo de vida, é poder ter um serviço diferenciado, com emoção”, acredita. A agência, que começou há 15 anos em Goiânia com apenas três pessoas, hoje possui 20 funcionários.

Para conseguir tocar seus clientes e promover viagens marcantes, Teresa conta que, em primeiro lugar, é preciso saber ouvir muito bem o cliente, seus gostos e ansiedades. Só assim ela poderá indicar os melhores destinos e passeios para cada tipo de pessoa, que podem ir de passeios na França a safáris na África. “É um trabalho bem artesanal, de compreensão e relacionamento com o cliente”, diz. De acordo com ela, a viagem é preparada nos mínimos detalhes, envolvendo gostos pessoais, como se deseja ou não ter passeios culturais, se a viagem é em família ou com amigos. “São várias peças que contribuem para a viagem ser maravilhosa. O hotel em que se hospeda, a distribuição certa dos dias da viagem, as atividades e o que envolvem os passeios, como por exemplo, ter que acordar um dia de madrugada, para que o cliente saiba muito bem tudo o que vai fazer”, diz.

No Brasil a Bahia ainda é campeã dos resorts de luxo. Praia do Forte, Guarajuba e Barra Grande se destacam. Lúcia Prado já esteve no Kiaroa, hotel 5 estrelas localizado na Península de Maraú e voltou encantada: ” o calor humano e a receptividade do brasileiro é diferente, num ambiente requintado e rico em belezas naturais como a Bahia com certeza faz toda a diferença.”

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Crescimento da renda aumenta turismo

Ludimila de Oliveira

A economia de uma cidade gira em torno de diversos fatores e um deles é o turismo. Segundo a Empresa Brasileira de Turismo (EMBRATUR), este é um segmento econômico que está em ascendência devido ao aumento da renda do brasileiro e é essencial para o crescimento de uma cidade.

Com o período de férias chegando, o que não falta são boas opções para uma ótima viagem de descanso, seja com a família ou só por um momento de lazer. Os destinos mais procurados ainda são as praias, e o ecoturismo está em desenvolvimento. O Estado de Goiás, localizado numa região de cerrado, onde o turismo ecológico se destaca pelas belas paisagens e diversas cachoeiras.

O turismológo e pesquisador Paulo Roberto Ferreira de Aguiar Júnior, 30, afirma que lugares como as cidades mineiras seiscentistas e setecentistas tem uma procura cada vez maior. De acordo com ele, o Pantanal e a Amazônia também seguem essa tendência de crescimento.  

Planejamento

Uma viagem, para ser tranquila e agradável, precisa de programação e planejamento. Os pacotes turísticos são uma prática cada vez mais comum que tem como objetivo facilitar a vida de quem deseja descansar ou até mesmo conhecer lugares diferentes. A cada dia estão mais acessíveis até mesmo para uma família de classe média baixa. “O aumento da renda do brasileiro possibilitou que as pessoas de baixa renda conseguissem pensar mais em lazer do que na década passada”, conta Paulo Roberto. Ele ainda afirma que existem financiamentos pela Caixa Econômica Federal e pelo Serviço Social das Indústrias (SESI), que oferece hospedagem a preços reduzidos aos associados.

Em 2010, a Organização Mundial de Turismo registrou declínio no turismo mundial devido à crise econômica e à influenza H1NH1. Segundo Paulo, “vários destinos turísticos realmente não conseguiram manter o ritmo de turistas. Os únicos que mantiveram e houve aumento foram a América do Sul e África”.  “ O Brasil conseguiu manter-se bem posicionado nesse ranking. Já o Estado de Goiás, tem uma atratividade natural e irrefutável, mas, a falta de profissionalização e investimento em infraestrutura podem fazer com que o estado não acompanhe o ritmo nacional.

 

 

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Entrevista com Léo Magalhães

Entrevista: Marcelo Giovane

Edição: Francisco Costa

Imagens: Site oficial de Léo Magalhães “http://www.leomagalhaes.com.br/”

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Alunos da FARA realizam cobertura jornalística da Casa Cor 2011

Faculdade Araguaia realiza cobertura da Casa Cor 2011

Núbia Simão  Fotos: Ricardo Lima

Na noite dessa quarta-feira, fia 18 de maio, alunos do 6° período do
curso de Jornalismo da Faculdade Araguaia, acompanhados pela
professora Núbia Simão, estiveram na Casa Cor para realizar cobertura jornalística. Foram recebidos pela assessora de imprensa Doris Costa.
 
Os alunos puderam conferir de perto trabalho de assessoria de imprensa do local. Para a coordenadora do curso de Jornalismo, ?a Casa Cor Goiás resume muito do que os alunos estudam em sala de aula.?

CASA COR GOIÁS COMEMORA 15 ANOS APOSTANDO NA TECNOLOGIA
 Evento comemora os 15 anos da mostra goiana, homenageia os 25 da Casa Cor e apresenta tendências em produtos de última geração
 
Está aberta a 15° edição da Casa Cor Goiás. A mostra aposta em 2011 no
tema ?Dia a dia com tecnologia” em ambientes que aliam
contemporaneidade ao conforto, sustentabilidade, segurança,
acessibilidade e estética arrojada. No evento, o público perceberá que a tecnologia também pode fazer parte da rotina dos lares goianos, garantindo comodidade, economia de recursos e preservação do meio ambiente. A exposição acontece de 13 de maio a 21 de junho na Avenida T-2, n°299, no Setor Bueno, em Goiânia-GO.

Nesta edição, destacam-se ambientes como: Um Palco para Leonardo, Loung Tecnológico, Um Refúgio para Ingrid
Guimarães, Meeting Point, Casa de Veraneio, Suíte do Bem Estar,
Confraria dos Vinhos e Suíte da Terceira Idade. A gartronomia está
presente no Restaurante Hanna Bistrô, no Atacama bar à vin e no Cyber Café com a Doce Doce. A mostra traz também a Loja Casa Cor, a Floricultura Villa Flor e o Armazém do Artesanato, que prometem ser sensação no evento.

 

 

 

Casa Cor Goiás 2011 homenageiam artistas goianos

Rose Souza/ Andersom cardoso/foto  leonardo Renata /foto Casa Cor Ricardo Lima

 A Casa Cor Goiás comemora 15 anos de mostra na capital, apostando em tecnologia. O evento de 2011 homenageia artistas da cidade como o cantor   sertanejo Leonardo e  a atriz  global Ingrid Guimarães.

 A designer Meire Santos e o arquiteto Leonardo Maia se uniram na elaboração do hall de entrada da mostra. O ambiente destaca-se por homenagear o cantor sertanejo, goiano de nascimento e uma das maiores estrelas da música brasileira. Por isso, o espaço foi batizado de “Um Palco para Leonardo”.

 O cantor ressalta a importância em ser homenageado. “O cara ser homenageado é sempre bom, principalmente em vida”.  Ele fala sobre a alegria em ter sido lembrado pelos designers. “Eu fico muito feliz e quero agradecer a toda equipe da Casa Cor”. Para ele, a mostra é um evento famoso e de grande prestígio nacional.

 O ambiente exibe um tapete eletrônico na entrada com um monitor embutido no piso, no qual é exibido o DVD do cantor. Na parede, um quadro com o disco “Pense em mim”, maior disco vendido da historiada música sertaneja.  Uma poltrona Nemo, em formato de máscara, representa os fãs. O espelho d’água faz referência aos rios, onde Leonardo gosta de passar as horas pescando.

 O espaço foi planejado para ter o estilo do cantor. Como Leonardo é amante da natureza, o ambiente une arquitetura rústica à alta tecnologia. O palco traz a toalha que ele usa nos shows bem como um chapéu de uso próprio, uma cortina estampada de letras musicais, esculturas naturais e quadros.

 Na mostra também foi criado Um Refúgio para Ingrid Guimarães. Idealizado por Genésio Maranhão, o ambiente homenageia a atriz goianiense, que acumula 20 anos de carreira e é destaque no teatro, na TV e no cinema. O designer criou um ambiente contemporâneo com objetos que destacam a trajetória da atriz. 

  Um ambiente simples sem esquecer as raízes, onde Ingrid encontra um refúgio nas horas vagas, com uma estante gigantesca, objetos relacionados às lembranças da atriz, o que deixa o espaço mais contagiante.

O refúgio tem cores fortes assim como a personalidade despojada da atriz. Traz inovação tecnológica como um telão de cinema que percorre todo o espaço inspirada no humor de Ingrid.

 

 

Dualidade

 Rose Souza / Kelly Brasil / fotos Ricardo Lima

Simone Borges trás um diferencial para a Casa Cor Goiás 2011, um ambiente  para quem gosta de cozinhar, e ao mesmo tempo, receber amigos.

A arquiteta e urbanista Simone Borges, há 21 anos na área, inovou na Casa Cor Goiás 2011. Ela assina o “Espaço Chef”, destinado aos amantes da culinária e gastronomia. É um ambiente de uso prático que, durante o evento, funcionou normalmente. “É um espaço usável, ou seja, possui aquilo que é funcional”, ressalta a arquiteta.

 Simone explica que criou o Espaço do Chef com o intuito de transformá-lo em um ponto de encontro entre o chef e seus convidados. A cozinha é um ambiente presente em todo tipo de casa, seja pequena, média ou grade. Para a arquiteta, o melhor lugar do mundo é a casa, “lugar para receber amigos, onde as pessoas se agregam  em volta ao fogão”.

 O chef de cozinha é uma figura importante, mas não é a única estrela. “O chef é qualquer pessoa que goste de cozinha”, diz a arquiteta. Espaços inovadores, mas também funcionais. A proposta da Casa Cor 2011 é aliar tecnologia à sustentabilidade, com ambientes que são ao mesmo tempo seguros e confortáveis.

 Um espaço que não precisa de luz elétrica, é sustentável, mas não deixa de lado a tecnologia. É assim o ambiente criado pela arquiteta Simone Borges, que privilegia a luz natural, e é agradável tanto de manhã quanto a tarde. As paredes de vidro permitem que o ambiente fique iluminado durante todo o dia.

 Simone mistura o conforto de um restaurante com o conceito de cozinha gourmet. O espaço traz cores aliadas à sustentabilidade, textura, funcionalidade e tecnologia. ”O espaço é bastante utilizado pelo aconchego, pela ambientação, personalidade”. Tudo isso dentro de um ambiente familiar, concluiu.

 Casa Cor Goiás comemora 15 anos apostando na tecnologia. A mostra em 2011 traz o tema “Dia a Dia com Tecnologia” em ambientes que aliam  contemporaneidade, conforto, sustentabilidade e segurança e muitas homenagens.

 

 

 

 

 

 Praça sim! E para todos os estilos

Mônatha Castro /fotos Ricardo Lima

Uma das principais atrações da Casa Cor Goiás 2011 foi a Praça Casa Cor, arquitetada por Djan Oliveira e Eliseu Bueno. O projeto fez sucesso por ser inédito. Contando com uma área de 750m², é marcado por traços contemporâneos e adapta-se a diferentes atividades como o lazer, shows ou eventos.

A proposta dos arquitetos foi criar um ambiente onde os visitantes pudessem aproveitar para descansar ou até se divertir, utilizando de três tipos de praça: azul, jardim e seca. Os arquitetos apostaram também em diversos tipos de vegetação, pisos, água e dividiram o local em vários espaços por meio de diferentes de pisos e níveis, num total de sete setores compondo.

A praça possui desde poltronas, piscinas até churrasqueiras, onde os visitantes podem observar cada detalhe em sua particularidade. Segundo Marcelo Roriz, empresário de 28 anos, a praça representa não simplesmente um ambiente único, mas uma junção de inúmeros lugares agradáveis para se estar com a família.

A Casa Cor Goiás 2011 começou no dia 13 de maio e vai até o dia 21 de junho.

 Contato:

Telefones: Djan Oliveira: (62) 8414-2277 / 3095-2277 – Eliseu Bueno (62) 8412-2277

E-mails: djanoliveira@hotmail.comeliseuls@hotmail.com
 

 

 

A cozinha é o lugar

Viturino Teles/fotds Ricardo Lima

A casa Cor abre sua 15 ª edição com o tema “Dia a Dia com Tecnologia” com ambientes que buscam sustentabilidade segurança e conforto e produtos de última geração.

O evento faz seu décimo quinto aniversário com tendências mostrando ainda soluções que revolucionam espaços.

A exposição traz idéias inovadoras como lofts, residências e espaços de conveniências segundo a arquiteta e urbanista do espaço Cozinhas e Serviços da Casa Cor Goiás 2011 Ana Paula Pascoal “Em uma cozinha o espaço tem de ser bem planejado e funcional ’’afirma a profissional.

Ana Paula que participa pela terceira vez do evento explica que o espaço pequeno faz parte das novas tendências do mercado de uma maneira inteligente e ousada onde o ‘‘ o menos e mais ’’.

 A tecnologia está presente na iluminação, revestimento, pisos e armários junto com os lançamentos dos eletrodomésticos. A luz dos ambientes, tanto natural como artificial é valorizada tornando o espaço irreverente, de fácil limpeza e agradável.

 

 

 

 

Ambientes Inteligentes na 11ª Casa Cor Goiás

Cristina Rocha/fotos Ricardo Lima

Já pensou em ter tecnologia e praticidade aliadas ao conforto do seu lar? Pois esta proposta da nova edição da Casa Cor Goiás, evento tradicional na capital por trazer sempre ao público várias mostras das principais tendências em decoração de ambientes. São 37 espaços elaborados em uma vila de com área total de 8 mil metros quadrados.

A 11ª edição de uma das maiores mostras de decoração do Centro-Oeste deu as boas vindas ao público no dia 18 do mês passado. A comerciária Jeovana Pereira, 45, visita o evento pela terceira vez só este ano. “Não me canso de visitar a Casa Cor. E o engraçado é que sempre quando venho pareço ver algo que antes não tinha visto! São muitos detalhes, muitas novidades que fazem valer a pena vir de novo”.

O grande destaque desta edição é a mostra de uma residência automatizada, que comanda desde a iluminação da área externa até os banheiros. Tudo isso acionado por apenas um controle remoto, ou até mesmo internet e comandos de voz. O preço para ter toda esta praticidade às mãos não é muito atrativo, vai de R$ 7 mil à R$ 40 mil reais para uma casa com até 350 metros quadrados.

Os sistemas de automação estão presentes em pouco mais de dez ambientes na Casa Cor. Segundo a arquiteta e designer Arlete Falcão, quem conhece estes sistemas tem a certeza de que o resultado da uma automação residencial vai além da praticidade. O indivíduo pode conferir como vão as coisas em casa através do celular, ou da internet onde quer que ele esteja. Pode ainda ligar as luzes, abrir e fechar cortinas para demonstrar que há movimento em casa quando, na verdade, todos estão viajando. Há casos conhecidos de que a própria casa avisa a polícia sobre a presença de intrusos.

Em Goiânia já se tem notícia de prédios sendo construídos já preparados para serem equipados com o sistema de automação. A casa inteligente pode não atrair tantos olhares devido ao seu custo, mas os benefícios são indiscutíveis, e, como a tendência da tecnologia invadiu carros, aparelhos telefônicos dentre outros, quem sabe esta tendência não comece a virar necessidade?

 

 

Cozinha com cheiro de pequi

 Anderson Cardoso/Ricardo Lima

Projetada pela arquiteta Laciana Taquary, que participa da Casa Cor Goiás pela terceira vez, a Cozinha Gourmet inova com toques regionalistas, numa homenagem ao Cerrado Brasileiro. O ambiente foi dividido em dois setores, cozinha e degustação.

Laciana escolheu o branco, para dar um ar de limpeza e sofisticação á cozinha. Já a ala da degustação equilibra a frieza do estilo de revestimento que imita madeira, aplicado no piso e no teto. O revestimento apresenta uma curva no rodapé e no rodateto, que transmite uma sensação de acolhimento e aconchego.

A decoração do ambiente é a própria arte da natureza, retratada pelas lentes do premiado fotógrafo João Caetano. As imagens, que trazem a beleza do Cerrado para o espaço, estão presentes nas portas dos armários, estampadas com o amarelo do fruto pequi, e no imenso painel de dois metros de diâmetro, preenchido pela silhueta da retorcida árvore do pequizeiro.

Ainda no estilo regional, o ladrilho que reveste as paredes traz uma figura perfeita da flor do pequi, onde também é possível perceber, nas entrelinhas, o traçado urbanístico de Goiânia.

Móveis de design marcantes preenchem o espaço, dispensando o excesso de enfeites. As cadeiras transparentes criadas pelo designer egípcio Karin Hashid dão leveza à composição. No cantinho de leitura ou descanso, uma luminária de coluna amarela equilibra a composição de cores com a área da cozinha. Ainda neste espaço, um tapete de couro de boi faz referência à importante atividade econômica da Região Centro-Oeste.

Por Rose Souza

Mais informações Casa Cor 2011

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Forró busca espaço em Goiás

Estilo nordestino agrada em Goiás

Tekilla’s Country em Jataí

 Nara Bueno

O forró é  o resultado de várias festas populares nordestinas transformadas em gênero musicais. O nome deriva de forrobodó, “divertimento pagodeiro”. O forrobodó ou baile ordinário, sem etiqueta, também conhecido por arrasta-pé, bate-chinelo, ou fobó, é um rítmo levado por músicas nordestinas como o bailão, o xaxado, xote,  rojão, quadrilha e pela pé de bode, a  popular sanfona de oito baixo.

Mesmo com alguns preconceitos, o forró vem  sendo reconhecido como música brasileira e não nordestina. Estados do Sul e até do Centro-Oeste investiram e lançaram bandas e cantores tornando o forró o rítmo do Brasil.

Um exemplo disso é o grupo Tekilla’s Country, que começou em Jataí, interior de Goiás, há seis anos e vem mostrando o seu trabalho e conquistando espaço. Tendo como liderança o casal Joyce Tekilla’s e Clayton Macklin, lançaram o primeiro CD independente em maio de 2006.

Com quatro CDs na carreira, lançam agora o terceiro DVD ao vivo com objetivo de expandir o trabalho pelo país. “Hoje moramos na estrada, graças a Deus. Agora estamos no Rio de Janeiro e fomos muito bem recebidos aqui”, comenta Clayton por telefone.

Para a promotora de vendas Rose Souza, que veio de Petrolina, Pernambuco, o forró é um estilo de vida. “Desde de pequena eu ia nas festa de forró com minha avó. O estilo está na minha veia, minha cultura”, comenta. Em Goiânia, a promotora diz que o ritmo é pouco tocado e, para ela, as pessoas não sabem dançar. Rose só sai para dançar quando vêm bandas do nordeste para Goiânia. A mesma lembra das festas juninas onde as famílias se reuniam e se encontrava com os amigos. “Eram trinta dias de festa na região”.

História

Com influência holandesa e o xote que veio de Portugual, tocado por trio, composto por um sanfoneiro, zabumbeiro e tocador de triângulo, o forró é conhecido e praticado em todo Brasil.

O mais importante divulgador do ritmo foi o músico Luiz Gonzaga, pernambucano de Exu, no sertão nordestino, que morreu em 1989, mas deixou imortalizado o gênero, assim como o bailão. Foi dele a primeira gravação em disco, que  o título evidenciava a palavra forró como local de dança em 1949, intitulado “forró de Mané Vito”, com parceria com Zé Dantas.

 

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Música gospel em Goiás : caminhos e descaminhos

Eles são idealistas, enfrentam desafios, não estão preocupados com sucesso financeiro e produzem letras musicais inspiradas na Bíblia Sagrada. Trata-se dos músicos que se dedicam à música Gospel em Goiás. Assim como os demais músicos cristãos do Brasil e do mundo, afirmam que a motivação maior é levar através das canções a mensagem de salvação e paz deixada por Jesus Cristo. É o caso de Paullo Castro, que há 8 anos é baterista da banda S142(em referência ao Salmo 142). “O primeiro CD gravado, Primeiro Passo, não deu lucro financeiro, mas mesmo assim, estamos batalhando para a gravação do segundo álbum, porque acreditamos que estamos levando através da boa música esperança para os corações das pessoas.”

Os grupos e cantores da música Gospel em Goiás surgem naturalmente dentro das Igrejas evangélicas. Normalmente são jovens que se destacam na direção das celebrações de louvor, e sentem desejo de levar suas canções para fora das quatro paredes do templo. Além de cantarem os sucessos dos cantores conhecidos nacionalmente, têm a liberdade de produzirem seu próprio repertório.

O músico Manoel Oliveira , que começou sua trajetória tocando guitarra na Igreja Assembléia de Deus , em Goiânia, revela que a receptividade dos membros da Igreja e sua aptidão pela vida artística o motivaram a gravar suas músicas. “Entendo que o diferencial da música gospel é o conteúdo das letras, e é isto que nos motiva a patrocinar nossas próprias gravações e shows”.

Crescimento

Segundo a última pesquisa do IBGE, de 2009, em Goiás os evangélicos são o grupo religioso que mais cresce e representa mais de 20% da população. A música gospel avança na mesma proporção dos fieis e consegue projeção no cenário nacional. Como exemplo de sucesso, destaca-se o grupo musical da Comunidade Evangélica da Goiânia, pioneira no lançamento de músicas com ritmos diversificados e que conseguiu romper com a tradição de liturgia das celebrações do segmento protestante, no início da década de 80, quando lançou o primeiro CD do gênero, despertando os cristãos de todo o Brasil o desejo de  louvarem a Deus de forma mais espontânea  e alegre. Além de lançar cantores, que fazem sucesso nacionalmente e internacionalmente, como Kleber Lucas, Alda Célia e Silvério Peres, e ainda a primeira FM (Sara Nossa Terra) gospel do Estado de Goiás.

Outras bandas que conquistaram os evangélicos em todo país, foram o Cia de Jesus. e Expresso Luz.  O grupo Cia de Jesus surgiu em 1990, na cidade de Anápolis, e com suas letras criativas e habilidade para desenvolver diversos ritmos musicais, especialmente o reggae, conquistou jovens evangélicos de todo pais. A repercussão do trabalho gerou duas participações no programa do Jô Soares Onze e Meia, do SBT, em 1995, e no Programa do Jô, da Globo, em 1997. Já O expresso Luz  tem mais de 20 anos de existência. O grupo formado por jovens, pertencentes à Missão  Mocidade Para Cristo do Brasil, começou se apresentando em escolas de Goiânia e, em seguida, em festivais e eventos em vários estados do Brasil. O trabalho resultou na gravação de oito CDs e um DVD.

Falta de visibilidade

Expresso Luz é conhecido como um dos poucos grupos no meio cristão a desenvolver um trabalho valorizando a musicalidade brasileira, utilizando para isso uma formação mais acústica. Atualmente a banda é formada por seis músicos com grande atuação no cenário musical de Goiás: Reny Cruvinel (violão e voz), Romero Fonseca (flauta, gaita e voz), Dimar Viana (violões, guitarra e voz), Índio Mesquita (violão e voz), Bruno Rejan (baixo) e Jáder Steter (bateria).

No entanto, a maioria dos grupos que trabalham com o segmento gospel em Goiás não consegue visibilidade dentro e fora do estado. Na opinião do músico Elias Amaral, uma das justificativas deste anonimato é o fato de as emissoras de rádios que tocam músicas cristãs no estado priorizarem os cantores e bandas que fazem sucesso nacionalmente. “Nossa maior desafio é conseguir que as FMs de perfil evangélico executem as músicas de grupos goianos”.

De acordo com ele, em algumas destas emissoras é cobrada uma taxa alta para execução das músicas. “Ao apresentar o CD para o produtor da FM de maior sucesso em Goiânia, o mesmo disse que o trabalho estava bom, mas que a execução estava condicionada ao pagamento, como fazem os outros veículos de comunicação, por meio das gravadoras.” Na visão de outro cantor gospel, Alfredo Oliveira, este é um dos motivos que impedem a valorização dos cantores e bandas de Goiás. “Sem apoio das rádios, o trabalho acaba ficando limitado à comunidade local e a venda de CDS é feita domesticamente”, afirma.

Gospel

O termo Gospel tem as suas origens na língua inglesa, e deriva de “God-spell”, que significa “boas novas”. A expressão é uma alusão à chegada de Cristo ao mundo, e disseminou-se na comunidade protestante negra americana, no começo do século passado. A origem deste estilo musical está nas músicas carregadas de tristeza cantadas por escravos negros norte-americanos ainda no século XIX.

O estilo ganhou força entre os membros de igrejas protestantes negras nos EUA, no começo do século XX. Cem anos depois, o termo abrange numerosos gêneros musicais cuja característica comum é o conteúdo das letras, que tratam de temas religiosos que engrandecem o nome de Deus, sob a óptica cristã protestante. Segundo a professora Magali Cunha, da Universidade Metodista de São Paulo, “nos anos 2000, a música Gospel, nos EUA e no Brasil, passa a ser sinônimo de música contemporânea cantada nas igrejas”.

Texto: Honória Dietz

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Fazendo Rock na Capital Sertaneja

Músicos falam das expectativas e dificuldades em ter uma banda 

O rock está em pauta mais uma vez no Brasil. O Rio de Janeiro novamente vira a capital do rock com a quarta edição do Rock in Rio, nosso maior festival do gênero e um dos maiores do mundo. Em 48 horas após a liberação da venda de ingressos, eles já estavam esgotados.

Apesar de Goiânia ser mais conhecida pela música sertaneja, aqui também se faz rock. Nenhuma banda goiana está indo ao Rock in Rio, mas isso não as impede de tocar. Para o professor e músico Welliton Carlos da Silva, 36, o fato de vivermos em uma cidade universitária gera espaço para qualquer manifestação cultural (musical), desde o rap até a música clássica.

Welliton, que já teve várias bandas, tem tocado ocasionalmente com a banda Patoá Blues (mais voltado a este estilo). Músico nato, ele toca qualquer instrumento, de banjo a bateria, baixo a gaita, ou piano a guitarra. O jornalista prefere usar a banda como pura manifestação cultural. Ele não acredita no mercado musical em Goiânia. “Este mercado não existe. Ninguém ganha dinheiro com isso. É uma manifestação artística”.

Fernando Pagliarine durante apresentação

Para Welliton não há preconceito quanto ao estilo musical, pois as pessoas (aqui) são bem tranqüilas. Já o estudante e guitarrista da banda Centavos, Fernando Sanches Pagliarini, 24, diz que em Goiás existe um grande conservadorismo. Uma resistência a culturas alternativas. “Eu não diria preconceito porque é uma palavra muito forte, mas falta vontade das pessoas de conhecer e até de assumir que gostam sim de um rock n’ roll”.

Diferente de Welliton, o guitarrista acredita que o mercado goiano é promissor, pois a cidade começa a atrair artistas de peso, como Focus e UFO, a se apresentarem em pubs e outros espaços mais voltados para o gênero musical. “Isso ajuda as bandas independentes com visibilidade e possibilidade de abertura do show dessas bandas de sucesso”.

Além das dificuldades de se inserir no mercado, muitas bandas enfrentam outros tipos de problemas, tanto na parte financeira, como na parte de relacionamento, divergências de pensamento. Para Fernando uma banda deve ser encarada como um emprego e é preciso saber se expressar e principalmente ouvir, além de encontrar as pessoas certas, que se identifiquem com o projeto.

Texto: Francisco Costa

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Rock na prática

Entrevista com Murilo Ramos

Murilo Pereira Ramos é baixista e professor. Ele toca profissionalmente com as bandas de rock pesado NecropsY Room há 13 anos e 15 com a Heaven’s Guardian. O músico conversou com a Araguaia Online e falou um pouco de sua experiência com bandas e sobre o mercado.

Araguaia Online: Quem mais faz parte de suas banda e o que faz cada um?
Murilo: NecropsY RooM:

* Moisés Henrique – Trabalha na Oi e estuda Economia na faculdade.
* Pedro Henrique – Produtor de shows e faz Farmácia na faculdade.
* Jander Rodrigues – Tatuador
* Wesley Amorim – Webdesigner
Heaven`s Guardian
* Luiz Maurício – Trabalha na Monstro Discos (não sei bem a área)
* Everton Marin – Professor de música
* Ericsson Marin – Trabalha com programação (computadores) e faz mestrado na área.
* Junão Cananéia – Produtor musical
* Izack Salvatierra – Trabalha com produtos eletrônicos e dá treinamento em programas de empresas

AO: As bandas são de rock pesado, mas qual a definição do estilo de cada uma?
Murilo: NecropsY RooM – Death Thrash Metal (Uma das subdivisões do heavy metal, mas com vocais guturais e pegadas instrumentais mais velozes. Mais pesado que o heavy metal).
Heaven`s Guardian
– Heavy Metal Progressivo (Mistura os riffs pesados do heavy metal com influências de jazz, clássico e outros estilos, assim como o rock progressivo).

AO: Quando elas foram formadas e como?
Murilo: NecropsY RooM – Formada em 1998 (em Quirinópolis). Reunião de amigos para fazer um som que agradava a todos.
Heaven`s Guardian
– Formada em 1996 (em Goiânia). Reunião de amigos para fazer um som que agradava a todos.

AO: Quantos shows fazem por mês?
Murilo:
Bastante variável (depende das datas proporcionadas pelos agentes).

AO: Existe algum show ou participação em festival que tenha sido mais especial, que tenha gostado muito?
Murilo: NecropsY RooM
– Abertura para grandes bandas como Deicide, Dr. Sin, Krisiun e outras.
Heaven`s Guardian
– Abertura para grandes bandas como  Megadeth e outras.

AO: Como se inserir e se manter no mercado goiano?
Murilo:
Investimentos constantes em novos equipamentos, novas músicas, shows, redes sociais, contato pessoal com fãs, produtores e bandas daqui, de outros lugares do Brasil e também de fora.

AO: Existe algum local ou festival que gostariam de tocar (ou abrir o show de alguém)?
Murilo: Tocar em festivais de proporção considerável (mundialmente conhecidos) como Download Festival e Wacken Open Air. Abertura para bandas como Cannibal Corpse, Iron Maiden, Metallica, Cavaleira Conspirance, etc.

 Entrevista: Francisco Costa

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Mulheres perdem peso no ringue

Por Ana Luiza

 

Para entender como o boxe pode agir no corpo principalmente no físico, mulheres que querem perder bastantes calorias, é preciso saber mais sobre essa modalidade esportiva.

O boxe ou pugilismo é um esporte de combate, no qual lutadores usam apenas os punhos tanto para a defesa, como para o ataque. A palavra deriva do inglês “to Box”, que significa bater, ou pugilismo (bater com punhos) expressão utilizada na Inglaterra entre os anos 1000 e 1850.

 O boxe é um esporte que exige bastante disciplina tática. Pode ser comparado até com um jogo de xadrez disputado em cima de um ringue. Exige movimentação, reação, defesa, esquiva e o ataque. Para obter sucesso, o lutador deve priorizar tanto a defesa quanto ao ataque.  O atleta que se defende demais acaba na lona.

 O esporte não depende só de genética.  As habilidades podem ser desenvolvidas e o atleta se tornar um grande boxeador. A constante evolução e as mudanças que vem ocorrendo no esporte ao longo dos anos comprovam diversos exemplos dessa teoria. O boxeador tem que melhorar a cada dia para se manter sempre no topo.

 Hoje, as mulheres correspondem de 50% a 80% do número de alunos da aula boxe em boa parte das academias.  Um dos motivos é a fama do esporte, como aspirador de gordura. Uma aula de cerca de 1h, em média intensidade, queima de 600 á 800 calorias, explica o professor de boxe da Academia Segmento Cia. Arte Marciais, Geraldo Souza, praticante há anos.

Além disso, o boxe fortalece sem ganhar muito volume de massa o que significa que a mulher não vai ficar com os ombros, costas e braços super desenvolvidos.

 Já para quem tem medo de sair machucada e com marcas no rosto, Geraldo Souza garante que não há por que se preocupar: É a aluna quem decide se vai fazer luvas, ou seja, treinar no ringue com uma companheira, ou não. Se não quiser, o treino é o mesmo, não perde nada em intensidade, mas não vai enfrentar ninguém nem correr o risco de se machucar.

As aulas têm, em média, 1h de duração, podendo ser mais puxadas para quem já tem mais tempo no ringue. Normalmente, tudo começa com um aquecimento, que pode ser na esteira ou pulando corda. Em seguida vêm os treinos de sombra e esquiva, onde se aprendem e corrigem os golpes feitos de frente ao espelho ou com um colega. Depois vem o treino nos sacos, que trabalham mais ombros e braços. Quem quiser, pode testar suas habilidades na prática, mas sempre sob orientação do professor.

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